sábado, 28 de junho de 2008
Unidade 1
quarta-feira, 25 de junho de 2008
segunda-feira, 23 de junho de 2008
Equipamentos e ciclovia
Transposição e estação multimodal
A presença dos modos rodoviário - marginal e a ponte cidade universitária -, ferroviário - estação cidade universitária - e hidorviário - rio Tietê - não se constitui como um elemento novo. O simples respeito pela escala do pedestre e do ciclista permite a implantação de uma estação multimodal em que os modos se complementam, sistematizam-se; a estação e suas extenções, seus meandros, pela defesa de uma rede orgãnica em que o fluxo não é o imperativo da velocidade.
Espaços livres
A av. da universidade se contrapõem a Alvarenga; uma infra-estrutura sub-utilizada. Sua requalificação permite a consolidação de um importante corredor que favorece a comunicação entre o p1, o cepeusp, a raia, a praça do relógio, o p2 e o parque Vila-Lobos. Um sistema de tranposições, em diferentes cotas, favorece esses vinculos; o encontro;a escala do pedestre.
A implantação assume, nesse momento, maior importancia. O chão-vazio é o objeto. A linearidade do eixo se dispersa, encontra abrigo nas diferentes situações no espaço entre edificios.
Rampa e praça elevada
O entrocamento infraestrutural da tranposição do rio Tietê e das marginais com a rampa-marquise revela a dimensão metropolitana do terreno. A praça elevada - nível 728 m - toca o solo inundado através de uma rampa caracol-equipamento. O desejo de re-significar visualmete e funcionalmente o território, num instante em que habitação , equipamentos e infra-estrutura se justapõem, favorece um desenho simples e dinãmico.
Uma localidade evidentemente estratégica que carece, profundamente, de determinantes para se firmar como lugar.
Assinar:
Postagens (Atom)